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EM NAVES
SEPARADAS
Sobre amor em naves espaciais


Era uma nave que de longe até amedrontava.
Mas de perto era alegre e até assoviava.
Chegou de repente pra visitar.
Era de um velho querido que ria sem parar.
Ali o vivente era de observar.
Carregava consigo uma foto da amada.
Que vivia distante em uma outra morada.
A saudade era contínua nessa história de amor.
Mas também combustível de aproximar esses dois.

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